Compositor: Não Disponível
Em mares órfãos, onde os assombradores da escuridão
Chore em loucura solitária
O poeta lamenta uma musa moribunda
Floresceu no pecado, onde a terra fumegante lega
As cinzas dos panteões adormecidos
Ela mente tão majestosa
Sua beleza sonora, inanimada e branca
Uma lira silenciosa canta homenagem ao neófito apaixonado
Tendões mordentes respiram e se entrelaçam
Abutres se alimentam do santuário do semideus
Aproveitando a inocência de um passado
Os olhos de Prometeu
Guardiões da lareira sagrada
Guardiões do espírito Naochiano
Levante o acólito de enxofre
Lua Raven, semente ardente do fogo outonal
As brasas ainda veem nas memórias da pira do mártir
Suplicando sua misericórdia, benevolente e benigna
Conjure a congregação no santuário abismal
Refute o absoluto, a ambivalência envolvente
As esperanças dos desamparados, a marca da reverência fútil
Ele é o iconoclasta do prazer primitivo